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Coletivo Conexão Catimbau

COLETIVO CONEXÃO CATIMBAU

P O N T O  D E
C U L T U R A

A Associação Urucungo é uma organização cultural sem fins lucrativos, fundada em 1998. Apoiamos o desenvolvimento artistico-cultural e as ações que promovam inclusão social com Inovação.

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Fotos e Atividades

Logo Associação Urucungo- ATUAL

Associação Urucungo / Ponto de Cultura Orquestra Sertão

ASSOCIAÇÃO URUCUNGO

ASSOCIAÇÃO URUCUNGO

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P O N T O  D E
C U L T U R A

A Associação Urucungo é uma organização cultural sem fins lucrativos, fundada em 1998. Apoiamos o desenvolvimento artistico-cultural e as ações que promovam inclusão social com Inovação.

P O N T O  D E
C U L T U R A

A Associação Urucungo é uma organização cultural sem fins lucrativos, fundada em 1998. Apoiamos o desenvolvimento artistico-cultural e as ações que promovam inclusão social com Inovação.

11ª MARCHA ZUMBI DOS
PALMARES – VITUAL
Arcoverde, Pernambuco
ESTIMATIVA IBGE /2020
74.822 habitantes

11ª MARCHA ZUMBI DOS
PALMARES – VITUAL
Arcoverde, Pernambuco
ESTIMATIVA IBGE /2020
74.822 habitantes

10 Entidades que fazem a diferença em Arcoverde
Intercambio com a Inglaterra

IMPACTO

Mais de 50

OFICINAS CULTURAIS E WORKSHOPS AO LONGO DE 20 ANOS

Mais de 1,5 mil

PESSOAS CAPACITADAS NAS OFICINAS

Mais de 10

INICIATIVAS CULTURAIS POR ANO, OFICINAS, APRESENTAÇÕES ARTISTICAS, PARTICIPAÇÃO EM PROJETOS DE PARCEIROS

Mais de 3 MIL

VISUALIZAÇÕES DAS ATIVIDADES POR ANO GERANDO IMPACTO COM A COMUNICAÇÃO PARA 40% DA POPULAÇÃO DE ARCOVERDE

Fotos e Atividades

Coletivo-Feminino-Flores-de-Claudete-Logomarca-Tiny

Coletivo Feminino Flores de Claudete

Coletivo Feminino Flores de Claudete

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O Coletivo Feminino Flores de Claudete, surge em 2020 diante de um cenário desafiador onde a humanidade vivenciou o processo pandêmico acometido pelo Corona Vírus (SARS COV-2).

O processo de construção do trabalho do coletivo feminino Flores de Claudete objetiva por abordagem decolonial apresentar práticas e vivências da agroecologia, alinhadas à economia solidária que resgatam modos alternativos das relações econômicas, na chamada economia feminista por meio do feminismo comunitário. O trabalho do Coletivo Feminino Flores de Claudete contribui com a proposta da rede Sonidos da Esperança trazendo relatos de experiência acerca das mulheres e da agroecologia no território do Cabo de Santo Agostinho PE. Aborda-se por meio da escuta e das falas inclusivas, as temáticas da articulação das mulheres em prol da autonomia econômica e conscientização delas enquanto integrantes do processo produtivo da agricultura familiar e da comercialização; resgate e valorização dos saberes locais e tradicionais; promoção da segurança alimentar e nutricional; e espaço comunitário coletivo de trabalho. Acreditando, evidenciar como estas mulheres rurais que atualmente atuam na zona urbana e ressignificam o ser mulher na agricultura por meio da agroecologia, junto à economia solidária, promovendo a economia feminista via feminismo comunitário.

cflores.mulheres2021@gmail.com
https://coletivofemininofloresdeclaudete.blogspot.com/

Fotos e Atividades

Guaytamari-logo-1_page-0001

Comunidad Guaytamari

Comunidad Guaytamari Argentina

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La Comunidad Huarpe Guaytamari

surge por la decisión de un grupo de familias para reforzar la identidad cultural originaria y recrear nuestras prácticas culturales y espiritualidad. Guaytamari tiene su sede en las tierras comunitarias de aprox. 31 has, en Ruta 39 Km.11- San Alberto- Uspallata, Departamento de Las Heras, Mendoza, Arg. Es de característica rural-urbana. Hacemos “Turismo cultural con Identidad” herramienta que utilizamos no solo para generar ingresos sino para hacer visible al Pueblo Huarpe como cultura viva. En nuestro centro cultural se exponen elementos, venta de arte, cerámica, tejidos, y diferentes productos hechos por los miembros de la comunidad y otras comunidades de la región y el país. Articulando con organizaciones a nivel continental. En 1994 Guaytamari creamos el cuerpo de “Guardas de Patrimonio Cultural” (GUAPACU), integrado por jóvenes encargados de la guarda y divulgación de la riqueza cultural de la zona. Realizamos talleres de telar, cerámica, con las técnicas tradicionales. Charlas educativas sobre nuestras culturas, en escuelas de todos los niveles en Uspallata, Mendoza y otras provincias y el extranjero.

Somos entre otras cosas:

Co-fundadores e integrantes también de ONPIA, Organización de pueblos y naciones indígenas en Argentina;
Coordinadores en Mendoza de “Jornadas de Paz y Dignidad” de nivel continental ;
Co-fundadora del Foro de la Agricultura Familiar a nivel nacional y provincial;
Co-fundadora de la Organización de Pueblos Indígenas de Mendoza “Martina Chapanay”;
Co-fundadora de la Asociación de Productoras y Productores de la Agricultura Familiar Mendocina-APAFAM-;
Creamos la Productora de contenidos audiovisuales “Raíces Ancestrales” ;
Miembros de la Unidad de Gestión Provincial y local del Qhapaq Ñan ;
Es Punto de Cultura-Argentina;
Es miembro del movimiento Latinoamericano de Cultura Viva Comunitaria;
Miembro y promotora de la Organización de Pueblos Indígenas de Mendoza-Argentina “Martina Chapanay” ;
Miembro de la Organización de Mujeres Indígena Nacional “Juana Azurduy” ;
Miembro fundador del Consejo Nacional de Educación Bilingüe-EIB y del Consejo Provincial. Año2008;
Miembro fundador de la Unidad de Salud Indígena de la Provincia de Mendoza. Año 2015;
Somos Punto de Cultura de Argentina;
Somos parte del Movimiento Latinoamérica de Cultura Viva Comunitaria;

Algunos reconocimientos:

Premio reconocimiento por su labor como el “Árbol de Vida” en 1998 – entregado por Scout Argentina;
El “Premio INAES 2000” entregado por el Instituto Nacional de Asociativismo y Economía Social- Ministerio de Desarrollo Social y Medio Ambiente, Presidencia de la Nación;
Reconocimiento de la Legislatura Provincial por “Mujeres Indígenas. Año 2011/2012/2013.

Entre los objetivos generales tenemos la promoción de los Derechos Indígenas, la autodeterminación, derechos lingüísticos, a la salud indígena, Educación Intercultural Bilingüe, derecho a la Comunicación con Identidad y de las Mujeres indígenas. Derecho de la Naturaleza, resguardo de las semillas, la biodiversidad que habita en el planeta y un modelo de desarrollo que se contrapone con el extractivismo y Promovemos la de-colonialidad y des-patriarcarización y Estados Pluriculturales y Plurinacionales por el Buen Vivir de los Pueblos y todas las formas de vida.

Fotos e Atividades

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Rede Sapatà – Brasil

Rede Sapatà

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HISTÓRICO REDE SAPATÀ

Lançada no dia 12 de dezembro de 2007, no Quilombo dos Alpes a SAPATÀ – Rede Nacional da Promoção e Controle da Saúde das Lésbicas,Bissexuais e Transexuais Negras, tem como meta pensar e agir na qualidade,qualificação e atendimento a este segmento no SUS, bem como somar-se a rede nacional de controle da saúde da população negra e junta garantir em maior grau a Eqüidade no que tange à efetivação do direito humano a saúde, em seus aspectos de promoção, prevenção, atenção, tratamento e recuperação de doenças e agravos transmissíveis e não-transmissíveis, incluindo aqueles de maior prevalência neste segmento populacional. Com o objetivo de impulsionar o pensar e o agir em relação à saúde desta população a Rede Sapatà se propõe a atuar exclusivamente no campo da promoção e controle social em saúde das lésbicas negras. Durante alguns anos a Rede Sapatá amadureceu coletivamente a expansão de suas ações para as áreas de Direitos Humanos, Educação, Formação Política, Direitos das Mulheres e Juventude tendo como metodologia a Educação Popular e ainda atendendo a uma demanda de inclusão enquanto público mulheres bissexuais e transexuais negras. Desde sua criação a Rede Sapatá vem atuando junto a conselhos nacionais, locais e municipais , buscando contribuir para a elaboração e desenvolvimento de políticas Públicas para a comunidade LBT, bem como vem atuando no controle social para que estas políticas contemplem este segmento, sem deixar de ser parceira junto á outros movimentos sociais e coletivos, atuando também na Educação Popular como forma de sensibilização e ampliação da troca de saberes. , tendo em sua composição ativistas negras dos Estados: RS, PB, RJ, SP, PE, RN, DF,BA SC, PI; que também são integrantes e ativistas de movimentos sociais e populares, entre eles, CMP, Unegro, Una LGBT, CUT, CNPDC,MNU, dentre outras.

A rede Sapatá hoje está representada nos seguintes espaços:


Comitê Técnico de Saúde Integral LGBT do ministério da Saúde – CTSILGBT/MS;
Comitê Técnico de Saúde Integral da População Negra do Ministério da Saúde – CTSIPN/MS;
Comitê Técnico de Saúde Integral da População Negra da Paraíba – CTSIPN/SES PB;
Comissão de Articulação com Movimentos Sociais de HIV/AIDS e Hepatites Virais – CAMS/Departamento Nacional de Aids e Hepatites Virais/MS;
GT para Elaboração da Cartilha “Mulheres Lésbicas e Bissexuais – Direitos, Saúde e Participação Social”. SEGEP/DAGEP/MS. Comissão Executiva Nacional do VIII Seminário Nacional de Lébicas e Bissexuais – VIII SENALE;
Comissão Executiva Nacional do Seminário Nacional de Lébicas Negras – I SENALE
Fórum Paraibano de Promoção da Igualdade Racial da Paraíba; Consea/PB, representando o Fórum de Promoção da Igualdade Racial;
Fóruns de Enfretamento a Intolerância Religiosa da Paraíba e Pernambuco;
Coordenação da Rede Lai Lai Apejo- Saúde da População Negra e Aids;
Comitê Impulsor da Marcha Nacional das Mulheres Negras (PB, PE, DF e SP);

E participa das seguintes comissões do Conselho Nacional de Saúde:

Comissão Inter Setorial de Saúde da População Negra – CISPN – Suplente;
Comissão Inter Setorial de Saúde da População LGBT – CISPLGBT – Titular;
Comissão Inter Setorial de Trauma e Violência – CSIPTV – Suplente;
Comissão Inter Setorial de Educação Permanente em Saúde – Suplente;
GT Gênero – CNPDC MINC ;
Coordenação Conselho de Juventude do Estado da Bahia; Coordenação Conselho Estadual LGBT – PE;
Coletivo dos Blocos Carnavalescos Alternativos – DF;
GT Nacional de Articulação e Mobilização Fórum Social Mundial de Direitos Humanos e Justiça;
Entidade Membro da Coalizão Negra por Direitos;
Coletivo AfroLGBTTQIA+ Africa e Diáspora.

Fotos e Atividades

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Associação do Culto Afro-Itabunense “ACAI”

ASSOCIAÇÃO DO CULTO AFRO-ITABUNENSE "ACAI"

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P O N T O  D E
C U L T U R A

Desdêmona Ferreira Dantas, conhecida por Mãe Vanda fundou e assumiu a liderança do Terreiro Ilè Axé Oyá Funké em 22 de fevereiro de 1981, desde então iniciou mais de uma centena de iawòs, ekedes, ogãns, muitos dos quais concluíram suas obrigações e aprendizado. Esses sacerdotes e sacerdotisas com Terreiro em funcionamento na cidade de Itabuna, também em Itapé, Itajuípe, Ilhéus, Eunápolis, Pau Brasil e Brasília, dão continuidade ao processo de formação de novos sacerdotes (tisas), garantindo a manutenção e a continuidade da tradição ancestral oral da Nação de Ketu, aprendida com Mãe Vanda.

Defesa jurídica contra intolerância religiosa Mãe Vanda, advogou gratuitamente em casos de defesa de direitos e de intolerância religiosa na cidade de Itabuna e região, por mais de 30 anos, até sua aposentadoria.

Sócia fundadora e atual Presidente da Associação do Culto Afro Itabunense – ACAI Em 06 de abril de 1987, Mãe Vanda junto com baianas de acarajé e outras lideranças religiosas e culturais fundaram a ACAI, com o objetivo de dar institucionalidade ao trabalho de registro, valorização e divulgação da presença das Comunidades tradicionais de Matriz africana (Terreiros). Por mais de 03 décadas executou e prestou contas de projetos e ações de garantia de direitos e de promoção da cultura e arte negra no município de Itabuna, tendo como principais projetos:

Projeto Cultura em ação (2008)
Sobre a Presidência de Mãe Vanda, o projeto alçou a ACAI enquanto Ponto de Cultura, convênio com a Secretaria de Cultura do Estado da Bahia, o Projeto realizou o mapeamento dos Terreiros da Cidade de Itabuna (2010) e ofereceu exibições de Cineclube no Terreiro e em praça pública oficinas gratuitas de artesanato, teatro, dança e percussão afro, informática, cultura digital, capoeira, mostras de arte negra, exposições, palestras, rodas de conversa, sempre com a temática dos direitos humanos e da tradição oral Yorubá (Ketu).

Projeto Terreirada (2010)
A ACAI, sobre a presidência de Mãe Vanda realizou o Projeto Terreirada 2010, convênio com a SEPROMI-BA, marcou o centenário de fundação do município baiano. Durante o evento, aconteceu o seminário de Cultura e Religiosidade Afro-Brasileira da Região Grapiuna, cuja proposta foi promover um diálogo aberto sobre questões relevantes aos coletivos, entre 44 Comunidades Tradicionais, identificadas em Itabuna, a partir de mapeamento promovido pela Associação em 2009/2010.

Participação e Controle Social
Fundadora e mantenedora do Orfanato Lar Calixto Midlej Filho, instituição que por mais de 25 anos acolheu crianças e adolescentes abandonados e/ou em situação de risco na cidade de Itabuna;
Conselheira Fundadora do Conselho Municipal dos Direitos da Mulher de Itabuna – CONSEDAMI;
Membro do Conselho Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente – CMDCA;
Vice-Presidente do Fórum de Cultura de Itabuna;
Membro do Colegiado Setorial de Cultura Afro0brasileira – CMPCI.

A ACAI tem representação, sobre a Coordenação de Mãe Vanda no:
Conselho Municipal de Políticas Culturais de Itabuna/CMPCI – Representante Lula Dantas;
Conselho Municipal de Promoção da Igualdade Racial de Itabuna – Representante
Ricardo Dantas;
Comissão Nacional, Estadual e Territorial de Pontos de Cultura – Representante Lula
Dantas;
Fórum Municipal de Educação – Representante: Ricardo Dantas.

Fotos e Atividades Recentes

LOGO FINAL COYOTERA

La Coyotera Radio Comunitaria

LA COYOTERA, RADIO COMUNITARIA

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¿QUIÉNES SOMOS?

La Coyotera es una radio comunitaria que tiene su proceso
de formación en la ciudad de Guadalajara, Jalisco en la
colonia del Fresno; sin embargo, en el avance de este
proyecto se integraron personas de otras colonias y
municipios del área metropolitana.

Así surge la propuesta de formar una radio comunitaria que
permita visibilizar las problemáticas del entorno, las
historias de los barrios, las expresiones artísticas y
culturales locales; pero también como un espacio de
diálogo y reflexión desde la iniciativa ciudadana.

A partir de marzo de 2017 arrancamos con juntas vecinales
para los interesados en formar parte de este proyecto, que
de forma autogestiva hemos buscado reunir los elementos
técnicos, recursos económicos y de gestión para transmitir
por Internet. Además hemos buscado el acercamiento con
otros medios independientes que trabajan en la ciudad y
fuera de ella para recabar experiencias y saberes que nos
sumen en este proceso de formación.

En agosto de 2018 fuimos aceptados como miembros de la
Asociación Mundial de Radios Comunitarias (AMARC) en su
capítulo México, con quienes hemos participado de forma
activa en ejercicios tanto de formación, como de
producción radiofónica.

En junio de 2020 fuimos notificados por el Instituto Federal
de Telecomunicaciones sobre el fallo a nuestro favor para
obtener la primer concesión de uso social comunitario para
la ciudad de Guadalajara, en diciembre del mismo año.

La Coyotera es una radio comunitaria que tiene su proceso

La radio comunitaria es la herramienta a partir de la cual
trabajamos en los siguientes ejes de trabajo:

Cultura: Considerando la diversidad y pluralidad de
expresiones culturales, artísticas, de género, científicas y
tecnológicas.

Cultura de paz: El fomento de cultura de paz y no violencia
a través de acciones que impulsan el desarrollo
comunitario, la equidad e igualdad de género.

Comunidad: Promover la integración de los individuos, a
través de la participación y apropiación en los proyectos a
través de la convivencia social.

Derechos humanos: A través de la participación ciudadana directa en el ejercicio de sus derechos para la promoción y difusión de los mismos, así como para la incidencia comunitaria.

PRINCIPALES LOGROS

2018
Agosto- Iniciamos transmisiones a través
de www.lacoyoteraradio.com
Agosto- Ingresamos a la red AMARC México

Octubre- Obtuvimos estímulo Sucede
2018 para realizar proyecto de fotografía
y escritura creativa

Septiembre- Obtuvimos estímulo PACMYC
Octubre- Iniciamos representación de la
radio dentro de la red de mujeres AMARC

Noviembre- Participamos en la FIL
haciendo radio en vivo desde la feria

2019
Febrero- Participamos en el 3er festival de
lenguas y culturas originarias

Septiembre- Constituimos ComunicaAcción y Cultura del Occidente de MéxicoA.C.

Diciembre- Transmitimos en vivo desde la FIL

2020
Diciembre- Recibimos la primer concesión
de uso social comunitario para Guadalajara, Jalisco.

Objetivo general

Implementar una radio comunitaria al tejido sociocultural de la ciudad de Guadalajara que facilite la participación ciudadana en los procesos socioculturales de la comunidad

Objetivos particulares

Fortalecer la participación comunitaria de forma libre y respetuosa dentro de un medio de comunicación independiente como espacio de diálogo y reflexión

MISIÓN

Somos un equipo comunitario de profesionales, multidisciplinario, que busca generar una transformación social mediante de la integración, difusión y acompañamiento; a través de un medio de comunicación local para la zona metropolitana de Guadalajara

VISIÓN

Ser un colectivo de apoyo para quienes de una forma participativa, plural y diversa, generan nuevas formas de actuar a través de un espacio de difusión y resistencia para las ideas. Manteniendo una congruencia entre el ser y actuar comunitario, que marque un camino a seguir para otras experiencias

NUMERALIA

Actualmente hemos transmitido más de mil horas de programación en vivo, hemos sumado más de 28mil visitas a la página web y más de 10mil visitas a los podcast a través de nuestro repositorio. Este proyecto ha representado un esfuerzo en colectivo de 18 personas, que actualmente realizamos 13 programas semanales, que son escuchados en 24 municipios del estado de Jalisco, en los 32 estados de México y 62 países alrededor del mundo gracias a la plataforma de radio por internet que utilizamos. Para algunos el futuro de la radio, es ser comunitaria. Para La Coyotera, es el presente... #TuRadioNuestraRadio

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MÁS MÚSICA, MENOS BALAS

MÁS MÚSICA MENOS BALAS - MÉXICO

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La violencia no solo está en la llamada guerra contra el narco, aunque ha sido a lo que más hemos estado expuestos en los últimos años en México (en el plano real y mediático); la violencia está en las calles y en 20% de los hogares de América latina, muy cerca de nuestros niños, y acechando a nuestros hermanos. La violencia está a dos pasos de nosotros, cambiando nuestros hábitos, estilos de vida, y convirtiéndonos día a día en víctimas no solo del acto violento per se, si no del temor que surge a partir de él.

La cultura y el arte son el camino social seguro, sustentable y sano para la transformación de los pueblos. Esa es la propuesta de MÁS MÚSICA, MENOS BALAS, movimiento social. Estamos conscientes que no es suficiente con alzar la voz, hay que generar acciones inmediatas que nos permitan reactivar y recuperar espacios perdidos por causa del miedo, nuestra condición de vida libre y crear una generación de nuevos públicos hacia la cultura y las actividades que permitan mantener alejada a la población de esta enajenación, y que nuestros jóvenes no se formen en las filas de la delincuencia. Poco a poco hemos ido posicionando el mensaje de MÁS MÚSICA, MENOS BALAS en las redes sociales, la gente ya lo identifica en otras latitudes gracias a la oportunidad que nos brinda la internet, pero es imperante salir más allá de la red y generar eventos que nos llevarán a lograr nuestro objetivo. Organización y participación en exposiciones, conciertos musicales, talleres, mesas de dialogo, promoción de actividades artísticas y culturales, son algunas de las diligencias que realizamos día a día como parte de la campaña.

No pertenecemos a ningún partido político o grupo religioso. Respetamos las doctrinas e ideas políticas de cada individuo.

Generamos Acciones que nos permitan fomentar el Arte y la Cultura, Recuperar Espacios a través de ellos, Impulsar la Participación Ciudadana, la Integración y el Fortalecimiento de la Hermandad como seres Humanos, Concientizar, contagiar Energía Positiva. Sanar como Sociedad.

Sumar Voces, Sumar Voluntades, Sumar Acciones…

Hemos impulsado la figura de los Embajadores Más Música, Menos Balas; voluntarios que se han comprometido a activar el movimiento en cada una de sus ciudades, generando eventos en lugares como Monterrey, Xalapa, Mazatlán, Guadalajara y coordinando próximas actividades en la Ciudad de México.

“No puede haber siembra ni cosecha sin semilla. El Embajador/a/e Más Música, Menos Balas es quien cuida de esta semilla. Su invaluable tarea nos permitirá preservarla en todo momento para que la cosecha sea próspera.

Fotos e Atividades